O dinamismo do mercado, impulsionado principalmente pelo avanço tecnológico, obriga as empresas a (re)modelarem o perfil de atuação. É preciso implantar estruturas flexíveis, criativas e abertas a inovação que consigam criar novos negócios e buscar a sobrevivência dos produtos lançados. Esse quadro é perceptível em todos os segmentos de mercado, inclusive no setor de eventos. Este se apresenta mais influenciado, uma vez que por natureza precisa ser diferenciado e criativo para se posicionar na mente do público-alvo de forma marcante.
Bons eventos nascem de boas idéias. O óbvio, no entanto nem sempre é fácil de seguir. A busca de eventos implica na criação de várias idéias. Para identificar a melhor, ou mais adequada para o momento, é preciso submetê-las a um processo estruturado em três etapas: geração, seleção e teste.
A geração de idéias surge de fontes variadas. Porém para que se atinja o melhor aproveitamento possível, algumas técnicas devem ser seguidas. Estas perpassam pela observação, auto-análise, leitura, brainstorming e network.
A geração de idéias pode surgir de dois tipos de fontes distintas: as internas e externas. As internas surgem dentro da própria empresa, de maneira formal e estruturada, através de pesquisas, caixas de sugestões, promoções de brainstorming ou de maneira informal através de conversas nas áreas de venda, suporte e atendimento a clientes da empresa. As fontes internas são responsáveis por 45% das idéias de novos produtos.
Bons eventos nascem de boas idéias. O óbvio, no entanto nem sempre é fácil de seguir. A busca de eventos implica na criação de várias idéias. Para identificar a melhor, ou mais adequada para o momento, é preciso submetê-las a um processo estruturado em três etapas: geração, seleção e teste.
A geração de idéias surge de fontes variadas. Porém para que se atinja o melhor aproveitamento possível, algumas técnicas devem ser seguidas. Estas perpassam pela observação, auto-análise, leitura, brainstorming e network.
A geração de idéias pode surgir de dois tipos de fontes distintas: as internas e externas. As internas surgem dentro da própria empresa, de maneira formal e estruturada, através de pesquisas, caixas de sugestões, promoções de brainstorming ou de maneira informal através de conversas nas áreas de venda, suporte e atendimento a clientes da empresa. As fontes internas são responsáveis por 45% das idéias de novos produtos.
Já nas fontes externas, o mais comum é buscar novas idéias nos concorrentes, observando os eventos realizados, reportagens, noticiários etc. Os clientes que deveriam ser a fonte principal da geração de idéias são responsáveis por apenas 28% dos produtos lançados. Outros exemplos de fontes externas são os fornecedores e parceiros de negócios.
Após gerar as idéias, é preciso selecioná-las. Normalmente apenas uma, ou poucas idéias, podem ser escolhidas naquele determinado momento. Portanto, o primeiro passo para a seleção é definir o que naquele momento é o melhor para empresa. Essa definição é feita através da observância dos recursos necessários, pontos fracos e fortes, relação com a imagem da empresa e futuras tendências.
Para selecionar as idéias, o autor propõe processos que se utilizam basicamente de dois critérios: demanda e competência interna. O primeiro visa aspectos externos à empresa como, perfil social e econômico da demanda. O segundo critério, competência interna é mais abrangente pois aborda a capacidade de execução de idéias, a presença de recursos e parceiros e a viabilidade do projeto.
Contudo, a autora chama a atenção que esses critérios são apenas a base para uma discussão mais ampla e apresenta um esboço com as idéias distribuídas em quatro quadrantes.
As idéias que se posicionam no primeiro quadrante são as que devem seguir no processo de seleção. As do segundo quadrante necessitam de altos investimentos, por isso devem ser analisadas criteriosamente. O terceiro quadrante é destinado para as idéias que se destinam a explorar um novo nicho de mercado, porém o valor das receitas não será muito elevado. Por último o quarto quadrante é o lugar das idéias que devem ser descartadas.
Após as escolha da melhor idéia, a autora sugere testar o grau de inovação. Para isso uma metodologia com seis questões é proposta. Cada resposta equivale um grau de inovação que varia do nível baixo para o alto.
Antes de executar a idéia escolhida é preciso testá-la. No setor de eventos, esse teste é feito através de material impresso onde a estratégia, o objetivo, o público-alvo e as características dos eventos são descritas. Com esse material em mãos, visitas a parceiros e clientes devem ser feitas para colher informações. Também se utiliza nessa etapa um roteiro de entrevistas.
Concluída a etapa de seleção, o promotor passa agora a estruturação da idéias selecionada.
Após gerar as idéias, é preciso selecioná-las. Normalmente apenas uma, ou poucas idéias, podem ser escolhidas naquele determinado momento. Portanto, o primeiro passo para a seleção é definir o que naquele momento é o melhor para empresa. Essa definição é feita através da observância dos recursos necessários, pontos fracos e fortes, relação com a imagem da empresa e futuras tendências.
Para selecionar as idéias, o autor propõe processos que se utilizam basicamente de dois critérios: demanda e competência interna. O primeiro visa aspectos externos à empresa como, perfil social e econômico da demanda. O segundo critério, competência interna é mais abrangente pois aborda a capacidade de execução de idéias, a presença de recursos e parceiros e a viabilidade do projeto.
Contudo, a autora chama a atenção que esses critérios são apenas a base para uma discussão mais ampla e apresenta um esboço com as idéias distribuídas em quatro quadrantes.
As idéias que se posicionam no primeiro quadrante são as que devem seguir no processo de seleção. As do segundo quadrante necessitam de altos investimentos, por isso devem ser analisadas criteriosamente. O terceiro quadrante é destinado para as idéias que se destinam a explorar um novo nicho de mercado, porém o valor das receitas não será muito elevado. Por último o quarto quadrante é o lugar das idéias que devem ser descartadas.
Após as escolha da melhor idéia, a autora sugere testar o grau de inovação. Para isso uma metodologia com seis questões é proposta. Cada resposta equivale um grau de inovação que varia do nível baixo para o alto.
Antes de executar a idéia escolhida é preciso testá-la. No setor de eventos, esse teste é feito através de material impresso onde a estratégia, o objetivo, o público-alvo e as características dos eventos são descritas. Com esse material em mãos, visitas a parceiros e clientes devem ser feitas para colher informações. Também se utiliza nessa etapa um roteiro de entrevistas.
Concluída a etapa de seleção, o promotor passa agora a estruturação da idéias selecionada.